domingo, 22 de janeiro de 2012

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As coisas acontecem, os atos do passado não ficam mortos lá. O que fazer quando as mentiras que te contaram começam a se tornar verdades? No que acreditar? Naquilo que você viveu e sentiu ou naquilo que se mostrou ser. O que levar em consideração para medir a veracidade dos momentos? Quais as chances de haver mais de uma verdade? Até onde as mentiras são contadas e por quê?


Quantas vezes a gente tem que se deixar iludir pra tentar ser feliz? Seria isso felicidade mesmo? Será que havia razão em se dizer que o que os olhos não vêem o coração não sente? Felicidade vai ser construida, então, sempre por cima de partes mentiras?

Já não sei... Acho que nunca soube, mas tento viver da melhor forma possivel. Não acredito que haja fórmulas, nem remédio...

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Dúvidas

Temos mania de ahcar que as pessoas vão agir como esperamos. Esquecemos que cada um age e pensa de acordo com o que sente. E sentir não é fácil. Cada um sente de um jeito. O que nos falta, às vezes, é respeito pela diferença.

Quando somos julgados, passamos a ter medo de agir. Ponderamos as atitudes, deixamos aquilo guardado. É isso que, por vezes, vai causar discórdia. Guardar não muda nada, só faz o depois ser mais intenso.


Você pode escolher viver uma mentira, tornando tudo mais agradável para todos. Ou você pode ser você mesmo o tempo todo, sem medos, e assim manter ao seu lado quem te quer bem, quem te aceita como você é e entende seus motivos.


A felicidade verdadeira está na veracidade e intensidade de como se vive. Enganar e se deixar enganar só te trás momentos, os quais se vão deixando tristezas. A escolha do tipo de vida que se quer levar só depende de cada um.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Momento

Às vezes percebo as tantas dúvidas das quais sou feita. Quem é perfeito? Quem se conhece por completo? Não eu. Às vezes a gente se sente ferido, todo mundo se sente assim. Todo mundo fere. A gente fala e escuta o que não quer dizer, muito menos ouvir. Mas a gente faz assim mesmo. Esquecemos que palavras ditas ressoam para sempre dentro dos que foram atingidos. Mesmo assim não deixamos de dizer, agir e atingir. Por quê?


Porque ninguém é perfeito! Porque ser é muito dificil e porque as dúvidas sempre presentes fazem ser assim. Não por maldade, mas porque ninguém é perfeito.